domingo, 16 de fevereiro de 2014

ADOLESCÊNCIA

ADOLESCENCIA :




Definição: o que é adolescência 
Adolescência é uma etapa intermediária do desenvolvimento humano, entre a infância e a fase adulta. Este período é marcado por diversas transformações corporais, hormonais e até mesmo comportamentais. Não se pode definir com exatidão o início e fim da adolescência (ela varia de pessoa para pessoa), porém, na maioria dos indivíduos, ela ocorre entre os 10 e 20 anos de idade (período definido pela OMS – Organização Mundial da Saúde).
Adolescência e puberdade

Muitas pessoas confundem adolescência com puberdade. A puberdade é a fase inicial da adolescência, caracterizada pelas transformações físicas e biológicas no corpo dos meninos e meninas. É durante a puberdade (entre 10 e 13 anos entre as meninas e 12 e 14 entre os meninos) que ocorre o desenvolvimento dos órgãos sexuais. Estes ficam preparados para a reprodução.

Durante a puberdade, os meninos passam pelas seguintes mudanças corporais e biológicas: aparecimento de pêlos pubianos, crescimento do pênis e testículos, engrossamento da voz, crescimento corporal, surgimento do pomo-de-adão e primeira ejaculação.

Entre as meninas, as mudanças mais importantes são: começo da menstruação (a primeira é chamada de menarca), desenvolvimento das glândulas mamárias, aparecimento de pêlos na região pubiana e axilas e crescimento da região da bacia.

Hormônios e comportamento

Durante a adolescência ocorrem significativas mudanças hormonais no corpo. Além de favorecer o aparecimento de acnes, estes hormônios acabam influenciando diretamente no comportamento dos adolescentes. Nesta fase, os adolescentes podem variar muito e rapidamente em relação ao humor e comportamento. Agressividade, tristeza, felicidade, agitação, preguiça são comuns entre muitos adolescentes neste período.

Por se tratar de uma fase difícil para os adolescentes, é importante que haja compreensão por parte de pais, professores e outros adultos. O acompanhamento e o diálogo neste período são fundamentais. Em casos de mudanças severas (comportamentais ou biológicas) é importante o acompanhamento de um médico ou psicólogo.

Socialização

Uma marca comum da maioria dos adolescentes é a necessidade de fazer parte de um grupo. As amizades são importantes e dão aos adolescentes a sensação de fazer parte de um grupo de interesses comuns.
Gravidez na adolescência
No Brasil atual, a gravidez precoce tem se transformado num grande problema de saúde pública. Com poucas informações e uma vida sexual ativa cada vez mais precoce, muitas adolescentes estão engravidando numa época da vida em que se encontram despreparadas para assumir as responsabilidades de mãe. Ao se tornarem mães, estas adolescentes acabam deixando de lado uma importante fase de desenvolvimento (algumas até mesmo abandonam os estudos). Mais preocupante são aquelas que buscam o aborto, tirando a vida de um ser e colocando em risco suas próprias vidas. 




ADOLESCÊNCIA
MOSTRANDO SEUS PRIMEIR


O que antes significava uma simples troca de roupa torna-se quase um pré-parto com...as contrações e tudo!

Tudo que significar definição de identidade buscando diferenciá-la da identidade de pai e mãe tende a permanecer maximizado até que a transição da infância para a vida adulta complete.

Como sabemos, "adolescência é uma crise necessária" e dura em média seis anos.

Então, preocupa mais um/uma adolescente que não demonstre nenhum sinal de conflito com os pais do que aqueles/as que apresentam conflitos moderados.

Esses conflitos são realmente como contrações sinalizando que a cabecinha deles já coroou e seu pensamento já se faz claro lá no horizonte de uma personalidade adulta em formação.

Um pouco de ansiedade e um pouco de depressão são características esperadas para a fase, pois, "saber" ou intuir que deixaram a infância os/as deprime e lidar com o medo do desconhecido que o futuro representa os deixa ansiosos. Tudo isto dentro de uma normalidade muito bem analisada.

Situações preocupantes são:

1) Ausência total de conflitos, pois pode indicar uma ausência da busca natural de questionar pai/mãe como mote para iniciar o processo de desidealização dos mesmos - processo tão importante ao desenvolvimento saudável de cada um. O movimento é de diferenciar-se da identidade parental para se constituir como um adulto autônomo psicologicamente. É um parto de fato, um parto psicológico com todas as aflições e expectativas pertinentes.

2) O excesso de conflitos os pais, bem como, com outras figuras de autoridades desenhando um processo excessivo de rebeldia.

3) Excesso de depressão ou ansiedade, de modo que se perceba uma paralisação das atividades em função destes sintomas.

Uma vez que não podem seguir a vida grudados na identidade de seu pai ou de sua mãe, há uma busca por si mesmo. Momentos de introspecção são comuns e dão conta desta interiorização e da elaboração psicológica da grande transformação que sair da infância e entrar na vida adulta representa no desenvolvimento humano.

Mais ainda numa cultura que eliminou boa parte dos rituais de passagem que antes demarcavam esta transição: baile de debutantes, tiro de guerra, etc. faziam parte dessa ritualização, porém, estão cada vez mais raros e outros rituais de passagem não foram propostos na maioria das culturas ocidentais.

Assim, a demarcação desta mudança de fase fica quase sem sinalizadores sociais. De certa forma, o vestibular com a perspectiva da possível saída de casa para estudar, seguida da entrada do sujeito no mercado de trabalho cumpre em parte esta função.

Quando pensamos em desenvolvimento de uma identidade adulta, dizemos que é no espaço do segredo que a identidade separada da de pai/mãe vai nascendo, porque é no segredo ou naquilo que o sujeito não compartilha com pai e mãe é que ele/ela começa a se perceber como um ser separado deles. O raciocínio é: se não compartilham tudo é porque são outras pessoas com aspectos individuais.

Deste modo, acreditamos que não havendo sinais de perigo como indício do uso de drogas ou outros comportamentos de risco, pai e mãe devem respeitar a individualidade dos/das adolescentes. Por exemplo, não xeretando em diários e mensagens particulares deles.

Entretanto, enquanto não forem "de maiores", donos de seu juízo e das consequências de eventuais falta de juízo, esta regra pode e deve ser quebrada, mas, somente se houver indícios de perigo.

Curiosidades sobre a intimidade dos/das dos adolescentes disfarçadas de preocupação não são aceitas como justificativa neste caso, ou seja, não havendo perigo, sua privacidade deve ser respeitada, sim.

Também na adolescência, os extremos são sempre preocupantes e indicadores da necessidade de consulta com profissionais de psicologia.

Gosto de alertar pais e mães sobre a questão das eventuais “ameaças” feitas por adolescentes. Elas devem sempre ser levadas a sério porque eles têm a força, mas, muitas vezes desacompanhada da noção clara das consequências das coisas que já são capazes de fazer.

Na dúvida jamais devemos deixar de prestar atenção a uma ameaça verbalizada ou sugerida por um/uma adolescente: que não duvidemos de sua capacidade de agir. Havendo necessidade, providências precisam ser tomadas para evitar o pior quando isto for referido como ameaça no conteúdo de uma fala ou do comportamentos deles/delas. E nós que os/as amamos, pedimos que Deus nos dê sabedoria e proteção também neste aspecto.

É uma fase em que se apertar espana e se soltar demais eles/elas se podem se perder.

Estudos mostram que adolescentes com bom desempenho escolar tendem a não participar de grupos de risco porque canalizam seu desejo de atos heroicos para finalidades construtivas como passar num bom vestibular, ter um bom desempenho em atividades esportivas ou musicais, etc.

Para os/as adolescentes, os grupos serão sempre muito importantes uma vez que representam alguém para estar junto fora de casa neste novo mundo que se descortina fora do alcance visual dos pais. Então desde cedo, pai e mãe precisam encaminhá-los para grupos construtivos e que lhes desenvolvam a autoestima canalizando para o "bem" sua enorme energia e vontade de conhecer o mundo externo e também seu mundo interno, tão cheio de descobertas por virem.

A boa religião sempre conta e nesta fase muito mais. Ajuda a evitar muitos desvios.

Aos pais e mães resta a adaptação à nova fase e ter a sabedoria de controlá-los e soltá-los num harmoniosa aceitação do processo de parto e do iminente corte do cordão umbilical. Aprenderem a difícil arte de entenderem de que filhos/as tem o direito de escrever sua própria história, que a adolescência é uma espécie de segundo parto.

Parto este que com a aproximação da puberdade se fará cada vez mais presente juntamente tudo aquilo que o acompanha: novidades, graça, preocupações, esperança e, 





  • minha adolescência


como os pais devem encarar sua adolescência
um fato sobre min e que tenho 14 anos vou  faseser 15 eu queria ter liberdade poder sair como minhas amigas ir para festa ir para o cinema eu nao dou muito trabalho e sou quieta,
mais poxa meus pais nao colaboram comigo 

e tipo a sim:

voce vai para a escola e suas amigas le convidam para ir para o shopping, para ir a praia para sair com os amigos e você toda feliz confirma certo? mais esquece que tem seus pais , chega em casa pergunta a seus pais se podem ir mais já sabe que  a resposta e NÃO 
ai voce obviamente   pergunta porque 
e muitas vezes os pais respondem PORQUE NÃO resultado você fica em casa e isso so faz crescer uma revolta dentro de si 

meus pais ainda me proíbem de mais coisas como sair com amigas porque vou virar solta ,sair de noite porque vou me drogar e se sair com um amigo vou  engravidar , de ouvir certas musicas como reggae porque vou  virar marginal, funck porque eu vou virar piriguete, Rep porque vou me perder nas drogas meio que nada ver Ne? e tipo assim eu não posso fazer absolutamente nada sou meio triste mais ninguém percebe porque sempre estou com sorriso no rosto quando quero escutar musicas do meu gosto minha mãe fica falando mais poxa ! e minha única terapia para esquecer do mundo e dos meus problemas aff ninguém merece  sou proibida  de usar Facebook, e usar roupas do meu gosto  eu moro com a minha mãe e muito melhor que morar com o meu pai
 os pais costumam a não dar ouvidos para o que os adolescentes falam 

eu li uma historia sobre uma adolescente que dizia que dizia mais ou menos assim: "Meus pais não me deixam sair pra lugar nenhum. Não deixam eu ouvir música normal (só da igreja), não deixam eu cantar, não posso sair de casa, não posso usar nenhuma roupa do meu gosto, me sinto infeliz e quero me matar."
Os pais costumam não dar ouvidos aos adolescentes que costumam exagerar, mas é um erro. Ela vai passar alguns anos deprimida e infeliz, e irá tentar de qualquer jeito se divertir, também vai odiar os pais. É possível que ela fuja de casa e comece a mentir sem parar sobre onde estava de verdade, e quem sai perdendo são os pais. Também é provável que essa garota comece a fazer dezenas de coisas erradas porque tudo o que os pais fazem é reprimir, então nem faz mais diferença se eles dizem que algo é errado ou não, porque tudo é errado. Então pra que ouvir?

pois se pra que ouvir?

Os pais costumam tratar seus filhos ainda como criança. A mudança de fase da infância pra juventude é muito rápida. Uma garota de catorze anos, sabe muito mais do que se pode imaginar, e não é mais um bebê. Nessa fase as mães e filhas costumam entrar em conflito direto 
regularmente, e como sempre, os filhos 
saem mais afetados, principalmente as meninas, que tendem a ser mais presas, 
por talvez os pais não acharem que elas 
 tem responsabilidade. Uma garota dessa idade, tem muito mais maturidade que um garoto.
Não faça com seu filho o que você não gostaria que fosse feito com você.
Filhos livres, costumam ter muitas escolhas na vida, então sabem diferenciar o que é errado do que é certo. Pais abertos e amigos, que conversam sobre tudo sem preconceitos, tendem a ter um controle muito maior de onde o filho está indo, impor limites e fazer com que eles respeitem. Um pai que só reprime, não sabe  educar. Ele não tem segurança da educação que dá aos filhos, não confia no próprio filho, cria um inimigo dentro de sua casa, que ao primeiro sinal de independência - idade, trabalho - vai dar o fora dali. E é verdade. Se for uma garota, ela irá se casar bem depressa, muitas vezes sem querer saber direito com quem, mas tudo o que ela vai querer é dar o fora daquele "inferno".
 



eu me sinto infeliz as vezes da vontade de fugir de casa certo mais pra onde? 
pra onde vou fugir nao tenho pra onde ir 
en tao o certo e voce agüentar este  "inferno" por mais 4 anos e triste mais e realidade os adultos costumam nao tar nen ai para o que nos adolescentes falamos pra eles somos criancinhas de 10 anos 


por isso eu espero ansiosamente para que meus 18 anos chegue logo e que eu trabalhe estude e more sozinha ate que seja no meio dos matos essa fase e uma fases muito difícil para nos adolescentes 
uma fase que os pais não compreendem 
pelo menos os meus não 








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